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Não tomar o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? A arginina pode liberar histamina provocando reações alérgicas na pele. Pode também causar hipercalemia (índice de potássio na corrente sanguínea mais alto do que o normal) em pacientes com disfunção no fígado ou nos rins ou com diabetes.
 - 12/08/2019
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? A arginina pode liberar histamina provocando reações alérgicas na pele. Pode também causar hipercalemia (índice de potássio na corrente sanguínea mais alto do que o normal) em pacientes com disfunção no fígado ou nos rins ou com diabetes.
 - 12/08/2019
Pode ser utilizado, ainda, na pré-anestesia e na potencialização de analgésicos, devido à sua ação sedativa (calmante). COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? Pamergan pertence a um grupo de medicamentos chamados anti-histamínicos, os quais apresentam em comum a propriedade de se opor aos efeitos de uma substância natural chamada histamina, que é produzida pelo organismo durante uma reação alérgica principalmente na pele, nos vasos e nas mucosas (conjuntival, nasal, brônquica e intestinal).
 - 12/08/2019
Aproximadamente 80% dos metabólitos são excretados na urina e o restante, nas fezes. OMEPRASEC atua de forma específica, exclusivamente nas células parietais, não possuindo ação sobre receptores de acetilcolina e histamina. Contra-Indicação de Omeprasec Hipersensibilidade ao omeprazol. Uso Durante a Gravidez e Lactação de Omeprasec Como qualquer nova substância medicamentosa.
 - 07/03/2007
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? Rilan Nasal 4% Spray é indicado para o tratamento e prevenção da rinite alérgica (sazonal e perene). COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? Rilan Nasal 4% Spray devido sua ação estabilizadora impede a liberação de histamina e outros mediadores responsáveis pelo processo da inflamação, sintetizados pelos mastócitos, responsáveis pelos sintomas da rinite alérgica.
 - 21/08/2019
Foram relatadas reações ocasionais, tais como: reações alérgicas (exantema, urticária, edema facial), broncospasmo, edema da glote, laringospasmo, depressão respiratória, estimulação central paradoxal, confusão mental, batimentos cardíacos irregulares, liberação de histamina (diminuição da pressão arterial, batimentos cardíacos acelerados, aumento da sudorese, rubor facial, chiado ou respiração dificultosa), diminuição urinária, visão turva, tontura, fraqueza, sialosquese, falsa sensação de bem-estar, desconforto, cefaléia, hipotensão, anorexia, náusea e vômito, irritabilidade, calor, cansaço, espasmo uretral.
 - 07/03/2007
Os aumentos dos níveis de AMP cíclico causam relaxamento da musculatura brônquica e inibição da liberação de mediadores de hipersensibilidade imediata das células, especialmente de mastócitos. O formoterol inibe a liberação de histamina e dos leucotrienos do pulmão humano sensibilizado passivamente. Algumas propriedades antiinflamatórias como a inibição de edema e o acúmulo de células inflamatórias foram observados em experimentos com animais.
 - 06/08/2010
Nos pacientes idosos, não há necessidade de alteração da dose, pois os parâmetros farmacocinéticos não se modificam de forma significativa. Estudos de farmacologia clínica Supressão de pápulas cutâneas induzidas pela histamina A atividade anti-histamínica e o perfil de dose-resposta da loratadina foram avaliados em estudos de farmacologia clínica utilizando um modelo de supressão de pápulas cutâneas induzidas pela histamina.
 - 07/03/2007
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS Propriedades farmacodinâmicas: Tagamet contém como princípio ativo a cimetidina, quimicamente a N-ciano-N -metil-N - [2-[ [(5-metil-1H-imidazol-4-il) metil] tio] etil] guanidina, que inibe, de modo seletivo e competitivo, a ação da histamina nos receptores H2 das células parietais. Tagamet é o primeiro da classe de agentes farmacológicos chamada antagonistas dos receptores H2 da histamina.
 - 07/03/2007
Foram relatadas reações ocasionais, tais como: reações alérgicas (exantema, urticária, edema facial), broncospasmo, edema da glote, laringospasmo, depressão respiratória, estimulação central paradoxal, confusão mental, batimentos cardíacos irregulares, liberação de histamina (diminuição da pressão arterial, batimentos cardíacos acelerados, aumento da sudorese, rubor facial, chiado ou respiração dificultosa), diminuição urinária, visão turva, tontura, fraqueza, sialosquese, falsa sensação de bem-estar, desconforto, cefaléia, hipotensão, anorexia, náusea e vômito, irritabilidade, calor, cansaço, espasmo uretral.
 - 07/03/2007
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Ele está associado à alergia alimentar, medicamentosa ou a uma sensibilização aos venenos dos himenópteros ( abelha , vespa, zangão, etc.), à urticária , à anafilaxia e à doença do soro . Durante essa reação alérgica, a histamina é liberada na corrente sanguínea, causando muitos dos sintomas próprios da situação. O angioedema também pode ser hereditário, sendo, nessa condição, uma desordem autossômica dominante. Muitas vezes, a causa do angioedema nunca é descoberta.
O tipo mais grave de anafilaxia, o choque anafiláctico, termina geralmente em morte, caso não seja imediatamente tratado. Nesses casos, diferentes tecidos do corpo liberam histamina e outras substâncias que causam uma verdadeira tempestade fisiológica que desorganiza todo o funcionamento orgânico, gerando vários sintomas.
A urticária pode ser aguda (episódio único, transitório e autolimitado ou de duração inferior a seis semanas) ou crônica (duração maior de seis semanas). Quais são as causas da urticária? O aparecimento da urticária se deve à ação da histamina liberada pelos mastócitos, um tipo de células responsáveis pela dilatação e permeabilidade dos pequenos vasos sanguíneos. A forma aguda normalmente é desencadeada por algum estímulo imunológico ou não imunológico.
O desfecho primário foi estimar a mudança na capacidade vital forçada (CVF) na 30 semana de acompanhamento (média de follow-up ) em pacientes que estavam e que não estavam usando um inibidor da bomba de prótons ou antagonistas do receptor H2 da histamina. Os resultados mostraram que os pacientes em tratamento antiácido tiveram uma redução menor na CVF na 30 semana de acompanhamento, quando comparados aos que não estavam tomando este tipo de medicação.
Provavelmente ela se deve à concomitância de diversos fatores. São eles: Resposta anormal à gonadotrofina coriônica fabricada pelos ovários no início da gravidez. Insuficiência adrenal, levando a uma hipersensibilidade à histamina. Deficiência de vitamina B6. Reação psicossomática. Estudos mais recentes têm posto em evidência fatores genéticos (filhas de mães que sofreram de hiperêmese gravídica desenvolvem a condição três vezes mais que as outras mulheres) e fatores raciais (a hiperêmese parece ser mais frequente em mulheres ocidentais que entre asiáticas ou africanas).
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